Auto Medicação
BRADESCO SAUDE
Automedicação
A automedicação é um dos maus (e perigosos) hábitos praticados no Brasil. Três a cada quatro brasileiros tomam remédio sem orientação médica e 32% costumam aumentar a dose por conta própria. Os dados são da pesquisa do ICTQ (Instituto de Pós-Graduação para Farmacêuticos) e foram divulgados neste domingo (4) no jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a publicação, o estudo foi feito em 12 capitais do País com 1.480 pessoas de 16 anos ou mais que consomem remédios. A prática da automedicação é um hábito comum não apenas no Brasil. Pesquisa realizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que 10% da população mundial se automedica pelo menos uma vez ao ano.
Para Milton Gorzoni, professor adjunto de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, “isso ocorre mesmo em países que qualquer medicamento só é vendido com a receita médica”.
— Algum parente ou amigo pode dar o que restou de um remédio que consumiu. Há também quem compre em outros países onde são liberados, ou adquire no comércio ilegal, fato que pode ser muito perigoso à saúde.
Especialista condena automedicação para pacientes com dor crônica
Nos últimos cinco anos, o Brasil registrou quase 60 mil internações por intoxicação medicamentosa, segundo o Ministério da Saúde. Os riscos que o paciente corre ao se automedicar são inúmeros, com destaque para o mascaramento do quadro clínico e o consequente diagnóstico equivocado ou tardio. Em ambos os casos, há retardo no tratamento correto, o que pode desencadear uma série de complicações.
Analgésico indicado para grávidas pode prejudicar cérebro do bebê
Outros problemas são interação medicamentosa, alergias, dosagem e administração inadequadas — tanto em quantidades baixas, que podem promover a resistência bacteriana, por exemplo, quanto em superdosagem, que acarreta efeitos colaterais.
Os idosos são os mais vulneráveis aos perigos da automedicação, por conta da alta quantidade de remédios que já usam normalmente, facilitando a interação medicamentosa, e do estado debilitado do organismo, alerta Anthony Wong, coordenador do Centro de Assistência Toxicológica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas.
— A ingestão de um comprimido com alta dose de AAS por alguém que toma remédio para se recuperar de uma cirurgia cardíaca pode causar uma úlcera gástrica, que não coagula por causa do medicamento. Isso é bastante comum em idosos que têm dores nas articulações.
Segundo ele, também é frequente o uso de antigripal associado a spray para o nariz. Os dois remédios são vasoconstritores e, em uma pessoa de idade, que apresenta deficiência de fluxo sanguíneo no cérebro, pode desencadear AVC (acidente vascular cerebral).
Remedinho para dor de cabeça
Entre os casos de automedicação, a dor de cabeça é a campeã. Por outro lado, a ingestão de analgésicos é o exemplo mais citado quando se fala de problemas. Os relatos envolvem desde o mascaramento de sintomas até o aparecimento de úlceras e hemorragias. A cefaleia pode ser consequência de tensão, jejum, hipoglicemia, hipertensão, aneurisma cerebral, início de meningite ou uma tendência a enxaqueca, entre várias outras, explica Paulo Pêgo Fernandes, diretor da APM (Associação Paulista de Medicina).
— São inúmeras doenças diferentes com tratamentos ainda mais diversos. Assim como a febre, a dor serve como um aviso. Ao tomar o remédio sem ter o diagnóstico correto, pode-se perder um tempo precioso, por vezes fatal.
Dor de cabeça: saiba qual tipo você tem
De acordo com Gorzoni, o paciente deve sempre informar ao médico quais foram os sintomas e os remédios ingeridos e, inclusive, se faz uso de medicações contínuas.
— Esta é a regra número um. Na dúvida, para não correr o risco de esquecer os nomes, leve as embalagens. Até mesmo de vitaminas, fitoterápicos e homeopatias. Não contar a verdade pode causar problemas como reações adversas, dependendo do que será receitado, além de mascarar ou revelar um sintoma que não existe.
O especialista acrescenta que os médicos, além de orientar o que o paciente precisa fazer, também devem reforçar o questionamento de eventuais dúvidas.
— A receita é um procedimento tão sério quanto uma cirurgia. A prescrição deve estar com letra legível e sem abreviações.
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A Bradesco Saúde lança o “Guia de Uso Cuide Bem”, hotsite acessado por meio do site www.bradescosaude.com.br , no qual o segurado encontra informações sobre como utilizar o seguro saúde corretamente e aproveitar melhor as consultas médicas, além de conhecer seus direitos e deveres e tirar dúvidas. O guia oferece dicas sobre exames, diagnóstico, tratamento e o perigo da automedicação.
Confira algumas das seções do guia de uso Cuide Bem:
– Direitos e deveres dos segurados – apresenta lista na qual constam direitos da Bradesco Saúde com relação aos seus segurados e vice-versa, aprimorando assim o relacionamento entre a seguradora e o segurado;
– Guia de consultas médicas – contém orientações básicas aos segurados sobre melhor aproveitamento de suas consultas;
– Consentimento informado: seção que informa sobre o direito do paciente de participar de toda e qualquer decisão sobre o tratamento que possa afetar sua integridade física e psicológica, devendo ser alertado pelo médico sobre os riscos e benefícios das alternativas envolvidas;
– Automedicação – alerta sobre os perigos dessa prática, cada vez mais comum entre as pessoas e que pode causar efeitos colaterais indesejáveis.
Outras seções do hotsite são “Lembre-se” e “Perguntas Frequentes”. A primeira disponibiliza sugestões para os procedimentos médicos dos segurados da Bradesco Saúde e a segunda esclarece as perguntas mais comuns dos clientes.
O segurado pode também fazer download e imprimir o Gibi Bradesco Saúde.
O guia de uso Cuide Bem é uma iniciativa que integra o Programa de Qualidade da Bradesco Saúde e está vinculada ao esforço da companhia para obtenção de acreditação internacional (certificação) de operadora de planos de saúde pelo Consórcio Brasileiro de Acrecidtação (CBA) em parceria com a Joint Commission International (JCI).
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